Cruzeirense, graças a Deus, costuma dizer. E olha que não é força de expressão. Ele até nasceu atleticano. Mas os desígnios divinos impediram que a condição alvinegra se mantivesse. Palavras do padre Fábio de Melo, que explicou dessa forma a paixão pela camisa azul e branca. Se atualmente o religioso torce e acompanha sempre atento aos jogos do Cruzeiro, nem sempre foi assim.
A infância daquele que era chamado apenas de Fábio, em Formiga, na Região Oeste de Minas Gerais, era, sem trocadilhos, com algumas provações. Afinal, como conseguir lidar com o sentimento pelo Cruzeiro vivendo em uma família de atleticanos? Fácil não era.
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