A Fifa pagou o equivalente a R$ 10 milhões para encerrar a investigação e manter o nome dos envolvidos em sigilo. Para este tipo de acordo, as partes precisam assumir o crime. Há dois nomes do caso que permanecem em segredo, e, segundo a BBC, trata-se dos brasileiros João Havelange e Ricardo Teixeira.
Eles teriam assumido o envolvimento com o escândalo de propinas da empresa de marketing ISL, que teria distribuído cerca de R$ 260 milhões a dirigentes. Segundo Tanda, Ricardo Teixeira teria acumulado US$ 10 milhões em poucos anos, “só por sentar na cadeira certa”.
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