Se o atacante Abreu, do Botafogo, é chamado de louco por jogar sempre com uma camisa com os escudos de todos os clubes que já defendeu bordados por baixo do uniforme, o que dizer de um homem que ao invés da camisa, “costura” os escudos na própria pele?
É o caso do treinador e ex-jogador Markus Babbel. Recentemente, o alemão ficou em evidência por ter levado o Hertha Berlim de volta à Primeira Divisão. A identificação foi tão grande, que Babbel não pensou duas vezes: tatuou o símbolo da equipe no braço, o integrando aos escudos dos clubes que defendeu como jogador. Todavia, o amor terminou e o clube demitiu o técnico neste domingo. Típico caso em que no auge da paixão, o namorado tatua o nome da amada.
Meio de Campo
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