Elias e Hernane fizeram os gols da vitória por 2 a 0 do Flamengo, na noite desta quarta-feira no Maracanã lotado, e do tricampeonato da Copa do Brasil. Mas Paulinho foi o verdadeiro herói, incansável, renegando a retranca que o Fla insistiu em fazer para segurar o 0 a 0, que permaneceu até os 40 minutos do tempo final.
Na prática, o time da Gávea só chegou à decisão pela força inegável da sua fanática torcida, pela covardia evidente dos adversários que recuaram sem necessidade para segurar resultado, e pelo imponderável do futebol, que permite a um time fraco superar as suas próprias limitações. Logo, não seria exagero afirmar que o Atlético repetiu os demais, demorando muito a se arriscar. E também acabou castigado. E dizem que camisa não ganha mais jogo.
Foi um jogo ruim, mas dada a circunstância de uma tensão formidável. O primeiro tempo foi de uma pobreza só. Se o time carioca errava passes em excesso, sem criar nada de útil, o Atlético mantinha uma cautela absurda para quem precisava fazer pelo menos um gol, apostando demais num contra-ataque fatal. Logo, não aconteceu nada além de dois chutes longos de Luiz Antônio, um deles no travessão.
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