Foram 24 gols em 10 jogos, média razoável de 2,4 gols por jogo.
A média de público foi abaixo da razoável, pouco menos de 10 mil pagantes por partida, exatos 9.826.
O Olímpico recebeu o maior público, 19 mil pagantes para Grêmio e Corinthians.
E a Arena do Jacaré o pior, exatos 1.253 torcedores, para América e Bahia, claro, o jogo responsável pelos menos de 10 mil torcedores em média.
Porque o Brasileirão sempre tem um Ipatinga, São Caetano, Santo André, Grêmio itinerante entre Barueri e Presidente Prudente, Portuguesa, enfim, clubes sem torcida, como o América mineiro.
Para variar, primeira rodada sem nenhuma pompa ou circunstância, e com os times jogando com reservas ou repleto de jogadores machucados pela burra maratona dos estaduais.
Claro, Ricardo Teixeira, o presidente da CBF, só se preocupa com a Seleção Brasileira e com a BBC de Londres, que hoje promete provar que ele recebeu indevidamente dinheiro da falida ISL.
O Flamengo lidera porque só ele goleou, 4 a 0, e deixou no ar a esperança de que possamos voltar a ver Ronaldinho Gaúcho jogando bem, coisa que fez na estreia contra os reservas do Avaí.
Aconteceu só um empate, entre os reservas do Santos contra o Inter, na Vila Belmiro, 1 a 1.
Quatro visitantes ganharam: Atlético Goianiense que acabou com a banca do Coritiba, 1 a 0; Corinthians que bateu no Grêmio, 2 a 1; Vasco que atropelou o Ceará (3 a 1) e o São Paulo que, no segundo tempo, deu um baile no campeão brasileiro Fluminense ao derrotá-lo por 2 a 0.
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